"Encontraremos um caminho ou faremos o nosso"
Esta frase foi
dita, há muitos anos, por um dois maiores Generais da História, Aníbal de Cartago.
Este homem liderou um exército, onde se incluiam elefantes de guerra, pelos Alpes e invadiu o centro do imperio romano. Contra todas as espectativas, derrotou vários exércitos e permaneceu na peninsula itálica longos anos. Foi um exemplo como o empenho, determinação e atitude podem levar-nos a ultrapassar os obstáculos mais difíceis.
E nós, como vamos atravessar os Alpes?
O caminho só pode ser o mesmo, o da força, do valor e da honra. Mas também do sacrifício e, se calhar, da cedência.
O nosso país é composto de gente maravilhosa num território magnífico. Todos sabemos o quão grandes fomos. Mas o que somos hoje?
Hoje somo como um tractor, com o motor a gripar, nas largas auto-estradas da Europa. Somos ultrapassados por tudo e todos, e continuamos a definhar e a auto-contemplar a nossa miséria. Chamamos-lhe, por vezes, pouca sorte, outras condições desfavoráveis, outras baixa produtividade, outras corrupção.
E a culpa de quem é? Dos políticos, claro... é a resposta, certo? Ou dos patrões?
Mas será mesmo? Ou será de todos nós?
Nós que temos direito a tudo mas que não devemos nada, nós que não sabemos educar os nossos filhos e esperamos que outros o façam, nós que não respeitamos a autoridade, seja ela qual for, nós de onde saem os politicos e os patrões, os culpados, lembram-se?
Porque não nos mobilizamos para transformar o nosso país no que ele merece ser, para sermos tão bons como os melhores, que somos e já o demonstramos inumeras vezes. Em vez de reclamar, desesperar, invejar, que tal unir, produzir, respeitar. No fundo, mudar. Para melhor.
Cabe-nos a todos atravessar a montanha, seja nos Alpes ou nos Himalaias.
A ti e a mim.
Esta frase foi
dita, há muitos anos, por um dois maiores Generais da História, Aníbal de Cartago.Este homem liderou um exército, onde se incluiam elefantes de guerra, pelos Alpes e invadiu o centro do imperio romano. Contra todas as espectativas, derrotou vários exércitos e permaneceu na peninsula itálica longos anos. Foi um exemplo como o empenho, determinação e atitude podem levar-nos a ultrapassar os obstáculos mais difíceis.
E nós, como vamos atravessar os Alpes?
O caminho só pode ser o mesmo, o da força, do valor e da honra. Mas também do sacrifício e, se calhar, da cedência.
O nosso país é composto de gente maravilhosa num território magnífico. Todos sabemos o quão grandes fomos. Mas o que somos hoje?
Hoje somo como um tractor, com o motor a gripar, nas largas auto-estradas da Europa. Somos ultrapassados por tudo e todos, e continuamos a definhar e a auto-contemplar a nossa miséria. Chamamos-lhe, por vezes, pouca sorte, outras condições desfavoráveis, outras baixa produtividade, outras corrupção.
E a culpa de quem é? Dos políticos, claro... é a resposta, certo? Ou dos patrões?
Mas será mesmo? Ou será de todos nós?
Nós que temos direito a tudo mas que não devemos nada, nós que não sabemos educar os nossos filhos e esperamos que outros o façam, nós que não respeitamos a autoridade, seja ela qual for, nós de onde saem os politicos e os patrões, os culpados, lembram-se?
Porque não nos mobilizamos para transformar o nosso país no que ele merece ser, para sermos tão bons como os melhores, que somos e já o demonstramos inumeras vezes. Em vez de reclamar, desesperar, invejar, que tal unir, produzir, respeitar. No fundo, mudar. Para melhor.
Cabe-nos a todos atravessar a montanha, seja nos Alpes ou nos Himalaias.
A ti e a mim.
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